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Psicologia do consumidor: De que maneira somos influenciados a consumir

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Psicologia do consumidor: De que maneira somos influenciados a consumir

Se pudéssemos saber o que nossos consumidores pensam, o que desejam, ficaria muito mais fácil vender. Contudo, bastava projetar produtos que despertam os sentidos e o desejo dos consumidores. Fazendo com que fiquem até em filas de espera para comprar, e até mesmo paguem o que for necessário por esse produto. No entanto, o bom é que podemos saber o que os clientes pensam, e como pensam. Isso é uma das vertentes da psicologia: Psicologia do consumidor. Desse modo, um exemplo de marca que entende a psicologia do consumidor, e de que maneira somos influenciados a consumir, é a Apple. 

Ela consegue criar um desejo de consumo na grande maioria das pessoas. Sendo assim, faz com que fiquem em filas para comprar, independente dos valores. 

 

O que é a psicologia do consumidor? 

 

Sobretudo, é um estudo do comportamento dos consumidores, e como se sentem e agem em relação ao produto. Esse conhecimento é tão poderoso que muitas marcas que aplicam criam não somente clientes, mas seguidores fiéis. O conhecimento nessa área, é essencial para o crescimento e consolidação de uma empresa. Desse modo, evita investimento desnecessário, e otimiza as vendas e prospecção de clientes. 

 

Como é aplicado?

Apesar de parecer muito complicado, o principal ponto que rege essa influência de compra é a emoção. Existem milhares de produtos similares no mercado, e o que faz com que o indivíduo escolha entre um e outro, é o envolvimento emocional. Portanto, se o consumidor não tem esse emocional envolvido com algum produto, ele vai apelar para o uso da sua razão. O que pode fazer com que desista de uma compra. 

Já foi comprovado cientificamente a influência da emoção na compra. Como por exemplo, foi realizado um teste cego entre a Cola-Cola e a Pepsi. Sendo assim, durante o teste as pessoas provavam ambos refrigerantes, e deviam falar qual o melhor. Mais do que a metade das “cobaias” escolherem a Pepsi.

E pelo que mostrava na ressonância, a parte do cérebro responsável pelo prazer estava sendo acionada. 

Mas quando as pessoas provaram sem os olhos vendados, a maioria escolheu a Coca-Cola. E quando analisada a atividade cerebral, mostra que além da região do prazer, a parte responsável pela emoção também estava acionada. 

Isso mostra o poder da psicologia do consumidor, e que maneira somos influenciados a consumir. A Coca-Cola, que é o nosso exemplo para entender na prática, não ficou gastando tempo tentando atacar a concorrência, mas sim criando um relacionamento emocional com o cliente. Com seus comerciais que mostravam famílias, pessoas felizes, inclusão. Apelando para a emoção. Sendo assim, as pessoas não compram algo só porque é melhor a qualidade, mas compram um sentimento, um estilo de vida que desejam. 

Portanto, esse foi apenas um dos exemplos mais clássicos, de como o uso da psicologia e fazer divulgações que mexam com a emoção do consumidor, converte em vendas. 

É possível criar esse valor emocional, em cima de qualquer produto. Seja ele um carro, casa, celular, e até mesmo um refrigerante. Mas a construção desse elo, não é feita de qualquer jeito ou de uma hora para outra. 

Esse elo é construído através de associações feitas através de cheiros, músicas, experiências e sensações. 

 

Quais as vantagens de aplicar a psicologia do consumidor?

 

  • Aumento das vendas
  • Aumento da satisfação do cliente
  • Conquistar defensores da sua marca
  • Análise de performance em números 

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